As queimadas no Brasil estão fora de controle, e no Ceará a situação é agravada pelo clima seco e pela falta de chuva há dias, o que aumenta o risco de incêndios. No estado, é comum ver caminhões carregados de madeira extraída da nossa Caatinga, especialmente o sabiá, sendo transportada para outros estados.
A ausência de fiscalização é alarmante, já que esses caminhões atravessam as fronteiras sem qualquer impedimento. Infelizmente, as autoridades parecem não se importar o suficiente com essa devastação ambiental. É urgente que medidas mais eficazes sejam tomadas, como um reforço na fiscalização e a implementação de políticas ambientais que protejam nosso bioma. O descaso atual não apenas compromete o futuro da Caatinga, mas também afeta diretamente a população, que sofre com os efeitos das queimadas e a degradação dos recursos naturais. O papel das autoridades deveria ser o de zelar pelo bem comum e, para isso, uma ação mais firme e comprometida é essencial.
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